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Como de costume, o mês de Agosto marca a hora da Festa de Bencatel em Honra de Santa Ana, edição organizada conjuntamente pela Câmara Municipal de Vila Viçosa, pela Comissão de Festas de Santa Ana e pela Junta de Freguesia de Bencatel.
De há muito que os bencatelenses se habituaram a viver com ela, onde nunca faltou a alegria e a animação, sendo hoje uma celebração plenamente consolidada. Na verdade, a Festa de Bencatel constitui, desde sempre, uma expressão do sentimento mais profundo da vida de uma comunidade e uma manifestação genuinamente popular que faz parte do imaginário da sociedade local, permitindo, ainda, recuperar momentos inesquecíveis da sua tradição.
Num contínuo movimento de confraternização e de reencontro de muitos bencatelenses, a Festa, constitui uma manifestação de expressiva participação popular e de convivência.
O tempo festivo permite uma ruptura com as formas convencionais de viver. É o momento para sair da rotina da vida quotidiana e para esquecer preocupações. É o tempo do espaço público e do social. Por isso, pelas ruas engalanadas passeiam inúmeras gerações de bencatelenses, marcha a banda filarmónica e no palco soam acordes de música popular. Nos espaços em que decorrem a grande parte das celebrações, aproveita-se para dançar ao som de vários grupos de música dos nossos dias. O tempo festivo dá também lugar à realização de garraiadas e de torneios desportivos. Mas a festa também constitui uma manifestação de devoção, pelo que merece destaque a procissão solene. Enfim, uma manifestação cultural e social, através da qual os membros da comunidade bencatelense reforçam os seus vínculos e a sua identidade.
Na vida de um município, grande ou pequeno, há momentos em que se exige uma especial relação social, cultural e afectiva entre os membros da comunidade local; em que é indispensável uma particular convivência e confraternização entre os cidadãos. Enfim, o momento de encontro, de alegria, de cordialidade e do abraço familiar, amigo e solidário. Com a celebração da Festa dos Capuchos, vivemos um desses momentos.
Convém ter em atenção que há mais de 150 anos que se celebra a Festa dos Capuchos, sob a invocação de Nossa Senhora da Piedade dos Capuchos; com tonalidades diferentes e com ideias diversas de acordo com o espírito do tempo. Mas o que se celebra é sempre o concelho e o reforço dos vínculos e da identidade dos calipolenses. Trata-se, pois, de uma meritória permanência, não entendida como mera e inerte existência, mas sim como vida que se sucede, se renova e se adapta à sociedade contemporânea.
Festejar os Capuchos não é partilhar momentos frívolos, vazios de significado ou rotineiros, mas recuperar, sim, momentos inesquecíveis que fazem parte do imaginário da sociedade local. É permitir também uma ruptura com as formas convencionais de viver. Na verdade, é o momento para sair do previsível, da rotina da vida quotidiana e para esquecer preocupações.
Além de sentir e viver a Festa, porque é disso que se trata, saberemos honrar a tradição e receber os visitantes como é timbre da hospitalidade e da generosidade dos calipolenses.
O património de qualquer localidade é a sua história, a sua arte, a sua cultura, a sua religião, os seus monumentos e a sua gastronomia; mas é também a sua Festa. Não há terra, grande ou pequena, que não tenha a sua Festa.
Julho marca a hora da Festa de Pardais, sob a invocação de Santa Catarina, organizada conjuntamente pela Junta de Freguesia de Pardais e pela Câmara Municipal de Vila Viçosa, constituindo, acima de tudo, um sinal visível de que não se deixaram cair as tradições mais puras e genuínas, que expressam emoções colectivas e que perpetuam as memórias concelhias.
Por estes dias, não falta a alegria, a animação e a adesão popular, como é próprio do verdadeiro sentido de uma Festa.
Por esta altura, Pardais está engalanada. Pelas suas ruas, calcetadas de mármore, passeiam inúmeras pessoas, num espaço público e social favorável ao encontro, à alegria, à confraternização e ao abraço familiar, amigo e solidário. No palco, montado para o efeito, realizam-se espectáculos musicais. Mas o tempo festivo proporciona também a realização de bailes, garraiadas e fogo-de-artifício. Num momento de sintonia entre elementos profanos e religiosos, não podemos deixar de destacar a tradicional Procissão em Honra de Santa Catarina, Padroeira de Pardais.
Trata-se, pois, de um momento de grande participação popular, de convivência e de reencontro de muitos habitantes e visitantes, numa demonstração de amor à terra. O feliz e ansiado reencontro dos que cá vivem com os que regressam.
Além de sentirem e viverem a Festa, os habitantes de Pardais sabem, igualmente, honrar a tradição e receber os visitantes, como é timbre da sua hospitalidade e generosidade.
De 14 a 17 de Agosto de 2014, como é costume, S. Romão recebe a tradicional Festa, organizada conjuntamente pela Associação Jovem de Ciladas e pela Câmara Municipal de Vila Viçosa.
Em termos gerais, o programa apresenta actividades que procuraram ir ao encontro dos interesses dos habitantes de S. Romão. Além dos concertos, a Festa oferece um programa de outras iniciativas em torno das largadas de toiros.
A Festa em Honra de S.Romão constituiu também uma manifestação de devoção, pelo que o espaço religioso mereceu um lugar de destaque. As largadas de toiros, populares, ao uso da região, muito do agrado dos habitantes de S. Romão, não ficam de fora desta Festa e marcam forte presença no programa.
Por esta altura, pelas ruas de S.Romão, passeiam inúmeras pessoas, num espaço público e social favorável ao encontro, à alegria, à confraternização e ao abraço familiar, amigo e solidário.
A Festa permite um momento privilegiado de confraternização e de reencontro e, sobretudo, constitui uma manifestação de expressiva participação popular e de convivência, onde nunca falta a alegria e a animação, como é próprio do verdadeiro sentido de uma Festa.
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